A Polícia Civil de Feliz Natal (município distante 511km de Cuiabá) ouviu o principal suspeito de ter matado uma grávida de oito meses e depois ter jogado o corpo em um lago da cidade. O homem seria esposo da mulher e todas as pistas recaem sobre ele, pois segundo a própria polícia, familiares da vítima diziam que ele a ameaça de morte quase que diariamente.
Para os investigadores, o marido de Camila Sousa, de 23 anos, é considerado o principal suspeito de ter matado e jogado o corpo no lago, pois havia um histórico de agressão e ameaças contra a vítima.
Ele chegou a ser ouvido, mas foi liberado em seguida, pois não havia nenhum tipo de mandado de prisão contra ele, ou queixa registrada em delegacia por conta de maus-tratos.
"Ele foi detido, ouvido e liberado em seguida. Não vamos dizer o nome dele, pois ainda é suspeito e o caso causou um grande temor na população. Mas pelo histórico e principalmente pelo que ouvimos de familiares, ele é o principal suspeito de matar a jovem", disse um policial.
O responsável pela investigação do crime é o delegado Sérgio Ribeiro. A reportagem não conseguiu contato com ele, porém a própria assessoria da Polícia Civil confirmou que ele está a frente do caso.
A morte
A grávida Camila Sousa, 23 anos, deixou uma filha de três anos e estava gestante de oito meses. O corpo da mulher foi encontrado por um casal que caminhava próximo a ponte. Eles viram o cadáver nas margens do lago e acionaram a polícia. A perícia confirmou que o feto também morreu por falta de oxigenação.
Segundo uma irmã de Camila, a jovem reclamava do tratamento que recebia do marido e também dizia que sofria ameaças. No sábado, por volta das 16h, o corpo foi localizado e, as informações preliminares afirmam que a mulher foi deixada no local há mais de 12 horas.
Na delegacia, o homem alegou que estava trabalhando em uma fazenda, a aproximadamente 60 km de Feliz Natal, na data do crime, e que tinha sido avisado por um parente que a mulher dele tinha falecido.
Por enquanto a Politec não informou se ela foi espancada antes de ser morta. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.
Para os investigadores, o marido de Camila Sousa, de 23 anos, é considerado o principal suspeito de ter matado e jogado o corpo no lago, pois havia um histórico de agressão e ameaças contra a vítima.
Ele chegou a ser ouvido, mas foi liberado em seguida, pois não havia nenhum tipo de mandado de prisão contra ele, ou queixa registrada em delegacia por conta de maus-tratos.
"Ele foi detido, ouvido e liberado em seguida. Não vamos dizer o nome dele, pois ainda é suspeito e o caso causou um grande temor na população. Mas pelo histórico e principalmente pelo que ouvimos de familiares, ele é o principal suspeito de matar a jovem", disse um policial.
O responsável pela investigação do crime é o delegado Sérgio Ribeiro. A reportagem não conseguiu contato com ele, porém a própria assessoria da Polícia Civil confirmou que ele está a frente do caso.
A morte
A grávida Camila Sousa, 23 anos, deixou uma filha de três anos e estava gestante de oito meses. O corpo da mulher foi encontrado por um casal que caminhava próximo a ponte. Eles viram o cadáver nas margens do lago e acionaram a polícia. A perícia confirmou que o feto também morreu por falta de oxigenação.
Segundo uma irmã de Camila, a jovem reclamava do tratamento que recebia do marido e também dizia que sofria ameaças. No sábado, por volta das 16h, o corpo foi localizado e, as informações preliminares afirmam que a mulher foi deixada no local há mais de 12 horas.
Na delegacia, o homem alegou que estava trabalhando em uma fazenda, a aproximadamente 60 km de Feliz Natal, na data do crime, e que tinha sido avisado por um parente que a mulher dele tinha falecido.
Por enquanto a Politec não informou se ela foi espancada antes de ser morta. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.
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